A ACSS emitiu até à data de 19 de Novembro 4067 cédulas das diferentes TNC’s.
A maior parcela de cédulas profissionais corresponde à Acupunctura, com 1232 cédulas, logo seguida da Medicina Tradicional Chinesa, com 966, da Osteopatia com 868, na Naturopatia com 548, da Fitoterapia com 414, e da Quiropráxia somente com 39 cédulas.
No entanto, se levarmos em consideração o número de profissionais com mais do que uma cédula, a situação mostra-nos como as diferentes profissões podem evidenciar graus de autonomia bem diferenciados.
Todos os Quiropráticos possuem apenas cédula em Quiropráxia, da mesma forma 85.1 % dos Osteopatas tem apenas a cédula de Osteopatia, no lado aposto encontra-se a Fitoterapia com apenas 19.3% dos Fitoterapeutas a possuirem a cédula de Fitoterapia de modo exclusivo.
O Caso da Acupunctura e da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), merecem uma análise com um ponto de vista diferente: o desfasamento no prazo de candidatura às cédulas de Medicina Tradicional Chinesa e das outras cédulas, pode ter originado que vários profissionais tivessem requerido em primeira mão a cédula de Acupunctura, tal facto pode ser objectivado se atentarmos que dos 1232 profissionais que requereram cédula de acupunctura, 552 também requereram cédula de MTC.
Desta forma dos 1232 Acupunctores, 293 requeram simultaneamente cédula de Fitoterapia, e 552 requereram posteriomente cédula de MTC.
Se aos 552 profissionais que obtiveram cédula de acupunctura juntarmos os 404 que obtiveram apenas cédula de MTC, este grupo profissional terá 99% de profissionais com exclusividade na cédula de MTC.
Outro dado curioso, é que do binómio Acupunctura e Fitoterapia, num total de 293 profissionais, apenas 184 requeram, ou obtiveram, até à data cédula de MTC, facto que pode ter origem em diferentes razões.
Este artigo é um extracto de um artigo sobre a situação dos diferentes profissionais das TNC’s, com ênfase nas profissões de Acupunctura e MTC que a SPMC publicará em breve. Aproveita a nossa campanha e faz-te associado da SPMC, junta-te a nós e defende a profissão.
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